Sobre a Semente...
Esta página é dedicada a todos aqueles que se interessam por alimentação natural, independentemente de já serem ou não vegetarianos.
Acredito fielmente na premissa de que "somos aquilo que comemos". Assim, é importante dedicarmos uma boa parte do nosso tempo para reflectirmos sobre os alimentos que ingerimos, principalmente nos dias de hoje.
Aqui procuro partilhar todo o conhecimento que adquiri ao longo dos anos, com pesquisas, formações e acima de tudo, experiência pessoal.
Através dos conteúdos deste blog é possível a qualquer pessoa que queira iniciar-se neste vasto mundo do vegetarianismo ter acesso à informação base para que o possa fazer, de uma forma consciente.
Para quem já é vegetariano, um pouco mais de informação é sempre bem-vinda, pois o saber não ocupa o lugar, e poderão sempre ter acesso a mais algumas receitas para partilhar!
Espero que esta informação seja útil a todos!
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Entrei no mundo do vegetarianismo há 14 anos.
Recordo-me que no início, me sentia meio perdida. Por isso, as receitas que fazia era basicamente usar os condimentos e métodos tradicionais, mas usando apenas vegetais.
Consumia muitas massas, arroz branco, batatas, tomate. Até que a certa altura me parecia que os pratos ficavam sempre muito parecidos, com sabores muito semelhantes.
Além disso, não sabia se estava a ingerir todos os nutrientes e vitaminas necessários para uma alimentação equilibrada.
Comecei por pesquisar, comprar livros, até que, em 2006, decidi ir fazer um curso de macrobiótica.
Foi um passo que modificou radicalmente a minha abordagem à alimentação e a minha forma de cozinhar.
Comecei a perceber a importância da diversidade na alimentação, a importância do uso dos cereais integrais, das leguminosas, a forma de cortar os vegetais, e a combinação dos alimentos. Enfim, comecei a compreender como é importante aquilo que ingerimos e a energia dos alimentos, para o nosso bem estar físico e emocional.
Gosto da premissa “Somos aquilo que comemos” pois, se os alimentos entram no nosso organismo e se espalham pelo nosso sangue, células, e se transformam em energia, então há que pensar bem em tudo aquilo que consumimos.
Desta forma, é algo pelo qual me guio no meu dia-a-dia. À parte disso, faço imensas experiências, e o que procuro é ter uma alimentação saudável, mas tentando não ser muito rígida.
Gosto da fusão, usar vários tipos de abordagens diferentes, embora tenha sempre presente as minhas referências base.
Sobre mim...
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Recordo-me que no início, me sentia meio perdida. Por isso, as receitas que fazia era basicamente usar os condimentos e métodos tradicionais, mas usando apenas vegetais.
Consumia muitas massas, arroz branco, batatas, tomate. Até que a certa altura me parecia que os pratos ficavam sempre muito parecidos, com sabores muito semelhantes.
Além disso, não sabia se estava a ingerir todos os nutrientes e vitaminas necessários para uma alimentação equilibrada.
Comecei por pesquisar, comprar livros, até que, em 2006, decidi ir fazer um curso de macrobiótica.
Foi um passo que modificou radicalmente a minha abordagem à alimentação e a minha forma de cozinhar.
Comecei a perceber a importância da diversidade na alimentação, a importância do uso dos cereais integrais, das leguminosas, a forma de cortar os vegetais, e a combinação dos alimentos. Enfim, comecei a compreender como é importante aquilo que ingerimos e a energia dos alimentos, para o nosso bem estar físico e emocional.
Gosto da premissa “Somos aquilo que comemos” pois, se os alimentos entram no nosso organismo e se espalham pelo nosso sangue, células, e se transformam em energia, então há que pensar bem em tudo aquilo que consumimos.
Desta forma, é algo pelo qual me guio no meu dia-a-dia. À parte disso, faço imensas experiências, e o que procuro é ter uma alimentação saudável, mas tentando não ser muito rígida.
Gosto da fusão, usar vários tipos de abordagens diferentes, embora tenha sempre presente as minhas referências base.
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